A GPS construiu um império com mais de 50 outras
empresas, além dos 26 colégios, em diversos ramos.
-GPS mediação de Seguros
-Gtelecomunicações
-MultiGPS – Multimédia
-MultiGPS – Multimédia
-Galevete e Galvete
Imobiliária
-Agência de Viagens D.
João V
-Restpresso actividades
hoteleiras
-GPS comércio
supermercados
O Grupo GPS, criado em
2003, é liderado pelo ex-deputado socialista António Calvete e tem contado com
a colaboração de figuras de destaque tanto do PS, como do PSD: Foram seus
consultores o deputado socialista e antigo secretário de Estado da
Administração Local, José Junqueiro; o deputado do PSD e ex-secretário de
Estado da Educação, José Canavarro; Paulo Pereira Coelho, ex-secretário de
Estado da Administração Local do PSD. Também trabalham para o grupo os
ex-directores regionais de Educação de Lisboa e do Centros, respectivamente
José Almeida e Linhares de Castro.
"Auditorias detectam taxa de matrícula ilegal nos colégios do grupo GPS. Alunos que frequentavam a escolaridade obrigatória eram obrigados a pagar taxa de dez euros. Ministério manda devolver montantes às famílias." fonte
Após esta reportagem o grupo torna-se alvo
de investigação:
GPS Grupo sob suspeita de
corrupção encaixou 20,8 milhões do Estado
O Grupo GPS, sobre o qual pendem suspeitas de corrupção e de enriquecimento ilícito, recebeu por parte do Estado uma quantia estimada em 20,8 milhões de euros em 2013. O valor destinou-se a 11 dos 25 colégios com a chancela do grupo, tendo sido, no seu conjunto, o maior beneficiário das subvenções pagas pelo Ministério da Educação aos colégios e creches privados.
O Grupo GPS, sobre o qual pendem suspeitas de corrupção e de enriquecimento ilícito, recebeu por parte do Estado uma quantia estimada em 20,8 milhões de euros em 2013. O valor destinou-se a 11 dos 25 colégios com a chancela do grupo, tendo sido, no seu conjunto, o maior beneficiário das subvenções pagas pelo Ministério da Educação aos colégios e creches privados.
NO TEMPO DE SÓCRATES:
O Estado apoia quase 50
por cento das escolas privadas existentes em Portugal. Para este ano, está
previsto um financiamento de 288,1 milhões de euros, o que representa um corte
de 21 por cento por comparação a 2010. As transferências para o ensino particular
têm de ser publicadas em Diário da República. As de 2009 só foram divulgadas em
Janeiro passado. Público
Sem comentários:
Enviar um comentário