A objetiva da Reuters conta-nos uma história de violência e devastação.
Em maio deste ano, no espaço de horas, Marawi, nas Filipinas, caiu nas garras do extremismo islâmico.
O Abu Sayyaf e o Maute, dois grupos jihadistas fiéis ao Estado Islâmico, também conhecido como ISIS, conquistaram edifícios públicos, assumiram o controlo de acessos à cidade, incendiaram uma universidade e várias habitações, abriram as portas de uma prisão, mataram pessoas e fizeram reféns.
De então para cá, o exército das Filipinas montou uma operação que permitiu, ainda em maio, a reconquista de boa parte da cidade.
Porém, parte de Marawi continuou sob jugo dos jihadistas. E os combates só tiveram um fim, na semana passada, com o anúncio do fim dos combates.
As imagens que aqui partilho são o rasto de destruição que ficou destes meses de combates e violência.
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