terça-feira, 4 de abril de 2017

CRISE ONDE?

A desembargadora Maria Helena Póvoas também não tem do que reclamar: em dezembro, sua remuneração (somando salários e o que mais?) bateu na casa dos R$ 287.759,17.
Outros magistrados que ganharam acima de R$ 100 mil reais:
RUBENS DE OLIVEIRA SANTOS FILHO, Desembargador, R$ 256.522,45
MÁRIO ROBERTO KONO DE OLIVEIRA, Juiz de Direito, R$ 180.136,56
SEBASTIÃO DE ARRUDA ALMEIDA, Juiz de Direito, R$ 126.159,06
ANTÔNIA SIQUEIRA GONÇALVES RODRIGUES, Desembargadora, R$ 113.477,13
ABEL BALBINO GUIMARAES, Juiz de Direito, R$ 104.081,86
EMERSON LUIS PEREIRA CAJANGO, Juiz de Direito, R$ 104.081,85
FLÁVIA CATARINA DE AMORIM REIS, Juiza de Direito, R$ 104.281,86
GUIOMAR TEODORO BORGES, Desembargador, R$ 113.477,13
JONES GATTASS DIAS, Juiz de Direito, R$ 108.919,19
MONICA CATARINA PERRI SIQUEIRA, Juiza de Direito, R$ 104.081,86
PAULO DA CUNHA, Desembargador, R$ 102.050,47
Em meio à crise que sacode o Brasil e também Mato Grosso e seus municipios, a média salarial dos magistrados mato-grossenses, juízes e desembargadores, que conseguem juntar um monte de penduricalhos aos seus ganhos, bate na casa dos R$ 70 mil reais – quantia bem superior ao teto constitucional fixado por lei. E quantia bem superior aos ganhos dos seus concidadãos e concidadãs, em nosso Estado.
PAGINA DO E  (clique aqui para ver) divulga inteiro teor da folha salarial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso relativa ao mês de dezembro de 2016. É justo que esses 200 e pouco servidores públicos do Judiciário tenham direito a tanto, em detrimento de uma grande maioria de pessoas que vivem em nosso Estado?

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