quarta-feira, 30 de agosto de 2017

ALIMENTAÇÃO DOS BOMBEIROS -Presidente do sindicato diz que boa ou má alimentação dos operacionais “é uma questão de sorte”.


O Sindicato Nacional dos Bombeiros Profissionais (SNBP) confirma a veracidade das fotos sobre a má alimentação que tem sido servida aos bombeiros durante o combate aos incêndios deste Verão e que têm sido principalmente divulgadas em redes sociais.

“Confirmamos uma a uma. Não há montagens nem falsidades, o que tem sido mostrado é a realidade”, disse nesta quarta-feira ao PÚBLICO o presidente do SNBP Sérgio Carvalho. 







Guerra entre bombeiros e a Protecção Civil
No dia 26, Acácio Monteiro, comandante dos Bombeiros Voluntários de Brasfemes, no concelho de Coimbra, colocou o seguinte desabafo no Facebook: “Exige-se dignidade…Almoço – Rodelas de Salsicha com esparguete. Jantar – Grão com Atum. Vemos, ouvimos e lemos, não podemos ignorar… Alguém teria de ser responsabilizado pela ‘alimentação’ servida no IF de Oleiros. Sabemos os valores definidos na circular financeira da ANPC (7 euros por refeição). O incêndio está em fase de rescaldo, os nossos bombeiros foram desmobilizados e, como é evidente, vão ser alimentados condignamente. É o mínimo que se exige…”

Nome das firmas e quem são os seus verdadeiros donos e relações com dirigentes da ANPC, Associações de Bombeiros e Câmaras Municipais?

Quando a justiça falha, .. Porque será que os beneficiados são sempre os mesmos?


Desvio de dinheiros, operações simuladas e concursos públicos viciados, financiamentos ilícitos de campanhas, com faturação de despesas a empresas de fachada para iludir o Tribunal Constitucional, o rol revelado na edição desta semana da VISÃO é extenso. 

Durante anos, um grupo de empresas, algumas de fachada, tirando partido de influências políticas, sobretudo junto de autarcas e dirigentes do PSD  Marco António Costa, Luis Filipe Menezes, Agostinho Branquinho, Hermínio Loureiro, Virgílio Macedo e Valentim Loureiro 

viciou contratos públicos, ludibriou o Estado, fintou a Justiça e terá ocultado financiamentos proibidos para campanhas eleitorais. 
Os gestores da agência Webrand, responsáveis pela campanha eleitoral do PSD na Póvoa de Varzim em 2009 e beneficiados em dezenas de concursos públicos no concelho, antes, durante e depois dessa data, terão contratado, através do renting do Millennium BCP, a aquisição de um Volkswagen Touareg 5.0 TDI com a matrícula que incluía as letras XT, cujo valor rondaria os 50 mil euros. Em 2008, o jipe ficou em nome de Renato Silva, marido de Cristina Ferreira, mas os documentos da empresa consultados pela VISÃO indiciam que o veículo terá sido usado desde essa altura por Aires Pereira, à época vice-presidente da autarquia liderada por Macedo Vieira.  [Visão]
Numa grande investigação, que culminou num extenso dossiê de 21 páginas assinado por Miguel Carvalho, a VISÃO revela indícios de tráfico de influências e corrupção destapados com o fim da agência Webrand.
Com detalhe minucioso, o grande repórter explica o que está em causa, os esquemas e as técnicas utilizadas para desviar dinheiro dos contribuintes para bolsos privados. Elucidativa é a entrevista ao testa de ferro assumido da Webrand, Carlos Fonseca, que abre o jogo em on. 


Ora espreite aqui e assombre-se com o que ele classifica de “prática normal”.
Cristina Ferreira,

ELA ERA A 'SENHORA' DO PSD, UMA MULHER DE LUXOS


a dona da Webrand - e do grupo de empresas que gravitavam à volta da agência - amiga pessoal do vice-presidente do PSD, Marco António Costa, e ele próprio vice de Luís Filipe Menezes em Vila Nova de Gaia, é a personagem central de uma trama que envolve nomes tão conhecidos como Valentim Loureiro, Agostinho Branquinho, Hermínio Loureiro ou Virgílio Macedo.
"Quem deu poder à Cristina no PSD foi o Marco António Costa", conta Carlos Fonseca. 

terça-feira, 29 de agosto de 2017

E-Fatura – Onde estão as despesas de saúde, seguros, bancos, rendas e escolas públicas?


Onde estão?

Vou tentar explicar da forma mais simples possível :).
No e-Fatura só entram faturas com NIF.
Só as empresas é que são obrigadas a passar faturas.
As instituições públicas, como não são empresas privadas e não têm como objectivo primordial o lucro, não passam faturas. Passam recibos.
Como hospitais, escolas, etc. não passam faturas essas despesas (embora tenham o seu NIF ou dos seus filhos) não entram no e-Fatura. Então entram onde?

Só aparecem em março

Senhorios com mais idade, bancos e seguradoras, embora privados, devem de acordo com a lei entregar durante o mês de janeiro na Autoridade Tributário (AT) todos os valores que receberam de cada NIF ao longo do ano anterior. Os hospitais e escolas públicas também.

Onde vão aparecer essas despesas?

Este ano vai acontecer o mesmo que no ano passado. Em março, no Portal das Finanças (não no e-Fatura) vai surgir a página das Deduções à coleta. Podem ver aqui o aspecto dela no ano passado.


É aqui que vão aparecer todas as suas despesas que agora lhe faz confusão não estarem no e-Fatura quando foi lá agora verificar se estava tudo bem.
Em março, para ver se entrou tudo como deve ser vai ter de clicar em “detalhes”. Veja a foto abaixo.

Ao clicar em “detalhes” vai ver as faturas uma a uma e a soma que dão nas respectivas subcategorias seja de saúde, educação ou outra.
Se for como no ano passado, não vai poder alterar nenhum destes valores nesta página. É mesmo só para ver. A alterar alguma coisa só mesmo no Modelo 3 e respectivos anexos quando preencher o IRS.

Uma coisa de cada vez

Em resumo, não precisam ficar preocupados porque as faturas não aparecem ou porque tentam alterar para a respectiva categoria e não conseguem porque diz, por exemplo, que o Centro de Saúde não tem CAE de Saúde. Parece estranho, mas de facto não tem, porque os Centros de Saúde não têm uma Atividade Económica. São serviço público.
Portanto, preocupem-se, por agora, até 15 de fevereiro em “fechar” o que está no e-fatura vindo de empresas privadas. Isso sim.
O resto vamos fazer depois com calma. Uma coisa de cada vez.
Mas deviam aparecer todas no e-fatura? Sim!
Evitava esta confusão? Sim!
Vão alterar isso? Não sei. É uma das perguntas que vou fazer ao Secretário de Estado das Finanças na próxima entrevista que lhe fizer.
Tem algumas dicas básicas sobre cuidados a ter quando preencher o IRS neste artigo que escrevi na revista Telenovelas (e tem mais 9 dicas para poupar em 2017). Pode descarregar o PDF AQUI. É grátis!

Como baixar/anular as comissões na CGD

 PEDRO ANDERSSON EM  

Centenas de milhares de clientes vão passar a pagar comissões na CGD

Caiu como uma bomba a notícia de que centenas de milhares de clientes da Caixa Geral de Depósitos até agora isentos de Comissões de Manutenção de Conta vão passar a pagar mais de 5 € por mês.
Eu sei que isto vale o que vale, mas quem segue o blogue “Contas-poupança” já sabia disto com detalhe há mais de 1 mês, neste artigo AQUI publicado a 22 de Junho. Portanto, já sabem (isto sou eu a puxar a brasa à minha sardinha) que se acompanharem o blogue e o Facebook em princípio andarão bem informados e atempadamente.
Mas de facto, a verdade é que os políticos muitas vezes vão a reboque da comunicação social. Já há vários partidos a exigirem que o governo ponha “travão” a estas comissões no banco do Estado. Vamos ver se essas exigências dão em alguma coisa.

Mas entretanto…

Entretanto, a realidade é que o novo preçário da CGD já foi anunciado (2 meses antes, como prevê a lei) e vai entrar mesmo em vigor no próximo dia 1 de Setembro.

Como vou manter a isenção da comissão de manutenção de conta?

No meu caso, que sou “obrigado” a ter Cartão de Crédito por causa do spread, vou fazer uma compra de uma pastilha elástica de 3 em 3 meses com o Cartão de Crédito e usar o cartão multibanco como já faço no dia-a-dia. E assim continuo isento.
Liguei para a CGD para perguntar como vai funcionar: Ao fim de cada “bloco” de 3 meses, o sistema informático vai verificar se houve pelo menos 1 movimento do cartão Multibanco e 1 movimento do Cartão de Crédito. A primeira “inspeção” é a 1 de Dezembro. Portanto tenho de os usar entre 1 de Setembro e 30 de Novembro.
As datas seguintes que devem ter em atenção são 1 de Março, 1 de Junho e novamente 1 de Setembro, e assim sucessivamente.
Vou dar-me a este trabalho porque não gosto de ser explorado. Mas sinto-me mal enquanto cliente da CGD. Não esperava isto do banco do Estado. E sinto muito mal estar por parte de dezenas de espectadores/leitores do Contas-poupança.
São imensos os que me dizem que vão fechar pura e simplesmente as contas que têm na CGD. É um efeito colateral com o qual a CGD vai ter de lidar. E estão a perguntar-me muitas vezes que alternativas é que há no mercado bancário com comissões ZERO. Em que tudo ou quase tudo é GRÁTIS.
E tem também a opção da Conta de Serviços Mínimos Bancários. Na Caixa não paga rigorosamente nada. Pode ler AQUI este artigo que escrevi na VISÃO sobre como funcionam estas contas.

Então porque não sai da CGD?

Eu não vou conseguir sair da CGD porque tenho lá o Crédito à habitação com um spread de 0,3. Nunca vou conseguir um igual. Mas as Comissões em TODOS os bancos vão continuar a subir. E a lei deixa. Eles podem cobrar o que quiserem enquanto o Parlamento não definir limites máximos. Basta que avisem com 2 meses de antecedência e que digam que pode rescindir sem penalização se quiser. E é legal. Não pode fazer nada.
Se a “chuva” de reclamações nas telecomunicações junto da ANACOM teve efeito, quem sabe se uma “tempestade” de reclamações no Banco de Portugal e na Direção-Geral do Consumidor e no Livro de Reclamações (no eletrónico ainda não pode reclamar dos bancos) não provocará alguma reação?
O “Não” está sempre certo…

Mas posso baixar o juro do Cartão de Crédito?

Em poucos minutos, passou para quase metade

Com um telefonema, baixei o juro do meu Cartão de Crédito de 26,99% para 14%. Assim, sem mais nada. E você? Sabe qual é o juro associado ao seu Cartão que está a pagar?

Mesmo que não use o seu cartão, isto interessa-lhe

Por muitos motivos, provavelmente tem um Cartão de Crédito (ou vários) mesmo que os tenha só na gaveta. Ao contratarmos um Crédito à Habitação muitos bancos “obrigam-nos” a ter um.
A questão é que um dia vamos precisar usá-los e, se não pagar logo a 100% no fim do mês, vai pagar juros. E os juros são altíssimos – a chegar quase aos 30% ou mais. É por isso que recorrer aos Cartões de Crédito sem consciência é um perigo para as suas finanças.

Mas se precisar MESMO usá-los, podem “safar-nos” em algumas situações. E é nessa altura que convém que pague o menor juro possível.

Mas posso baixar o juro do Cartão de Crédito?

Sim! Se o contratou há cerca de 10 anos nessa altura os juros eram estratosféricos. Se ainda mantém esse cartão o juro permanece igual. Não mudou com o tempo.
Mas a lei sim. O Banco de Portugal regularmente divulga o valor máximo que os bancos podem cobrar de juros. É a média dos juros praticados no mercado nos meses anteriores. E esse valor tem baixado muito nos últimos anos.
Portanto, liguei para o apoio ao cliente do meu cartão de Crédito e perguntei qual era o juro que estava contratado no meu cartão. A resposta foi: 26,99%. Arredondando, se tivesse feito uma compra em Julho passado pagaria 27% de juro sobre esse valor.
Perguntei:
– “Se eu fosse agora um novo cliente vosso qual era o valor que faziam?”
-“14%”.
– “Então, quero que me baixem para esse valor, uma vez que sou vosso cliente há tantos anos e sempre fui cumpridor”.
Resposta:
– “Não podemos. Foi o valor que contratou, não podemos mexer. Só se rescindir e fizer um contrato novo”.
– “OK. Não é tarde nem é cedo. Quero rescindir”.
– “Ah, pois, mas então não pode ser nosso cliente pelo menos durante 6 meses…”
– “Como?! Então quero mesmo rescindir, se faz favor.”
– “Com certeza. Vou passar ao nosso departamento de retenção”.

Assim foi. Falei com uma senhora desse Departamento a quem expliquei que só queria que me baixassem a taxa de juro para a que praticam com os novos clientes. Se não o fizessem queria rescindir e arranjava um Cartão de outra Financeira.
Baixou imediatamente a taxa de 26,99% para 14%. Em segundos. Perguntei porque é que a primeira pessoa que me atendeu não me fez isso. Foi-me explicado que nos Call Centers, no primeiro atendimento, não têm autorização para fazer mudanças de taxas de juro. Aliás, a senhora que me atendeu jurava a pés juntos que era impossível. Estou convencido que era mesmo a instrução que tinha recebido na formação.

Insista e não desista

Portanto, em resumo, ligue para o seu banco ou Financeira e peça que lhe baixem imediatamente a sua taxa de juro para o valor que praticam atualmente para novos clientes. Vão provavelmente, responder-lhe que não dá e que é impossível. Não perca tempo com essa conversa. Peça para transferirem a chamada para o departamento de retenção de clientes. Explique o que pretende e ameace rescindir se for preciso (avalie se é do seu interesse, pode haver a questão do spread). No meu caso é um cartão de Crédito grátis. Caso não baixem, pondere apresentar queixa no Banco de Portugal.

Vale a pena o esforço?

Imagine que faz uma compra de 1.000 € (é apenas um exemplo, OK?). A juros de 27% vai pagar 270 euros. Reduzindo o juro para 14%, paga 140 euros. Menos 130 euros. Multiplique isto pelo tempo que estiver a amortizar o pagamento.
Só com um telefonema. Convém fazer isto antes de usar o cartão para ter efeitos nas compras futuras. E se está atualmente a fazer pagamentos mensais só esta dica pode fazê-lo poupar muito dinheiro quase sem esforço nenhum.

Festival Forte - Montemor
-o-Velho

Festival Forte 
Espera-se uma transformação de Montemor-o-Velho durante os três dias do Festival Forte, dedicado à música eletrónica e à arte digital, com o castelo a ser ocupado por sonoridades e efeitos explosivos. 
O espetáculo de abertura coloca a fasquia alta: Medusa’s Bed, conduzido por Lydia Lunch (figura de renome da cena underground), Mia Zabelka e Zahra Mani. O cartaz desta quarta edição conta com figuras como o americano Jeff Mills, os britânicos Blawan, o alemão Michael Mayer, a espanhola Adriana Lopez ou o projeto Traversable Wormhole (liderado por Adam X). Uma vez que os concertos são entre muralhas, há uma lotação máxima diária de 5 000 pessoas. 
Castelo de Montemor-o-Velho, Montemor-o-Velho > T. 239 963 178 > 24-26 ago > bilhete geral €100 (vendas online), €105 (pontos de venda)

Julien Desprez é um dos destaques do Jazz em Agosto. O cantor atua dia 30 de julho
Julien Desprez é um dos destaques do Jazz em Agosto. O cantor atua dia 30 de julho

Inaugura-se hoje a nova Plataforma Digital da Justiça mas ainda em Versão Beta

É inaugurada hoje uma nova plataforma da justiça que consiste num portal de acesso que agrega todos os serviços, informações e documentos da área da Justiça, até agora dispersos pelos sítios dos vários serviços e organismos do Ministério da Justiça.

      Neste novo portal pode agora o cidadão encontrar tudo aquilo que se relaciona com a Justiça.
      Este portal apresenta-se dividido em 8 áreas principais:
            1- Tribunais,
            2- Resolução de litígios,
            3- Proteção Jurídica,
            4- Registos,
            5- Justiça Criminal,
            6- Justiça Juvenil,
            7- Justiça e Economia e
            8- Orgânica.

      Na primeira área, dedicada aos tribunais, encontra-se compilada toda a informação e explicação simples para o cidadão, relativamente à organização judiciária.
      Na área da resolução de litígios, há informação relativa aos meios alternativos aos Tribunais, como a Arbitragem, os Julgados de Paz e a Mediação.
      Relativamente à Proteção Jurídica, o cidadão encontra aqui toda a informação necessária para compreender o funcionamento deste direito e mesmo obter o formulário de pedido.
      A área relativa aos Registos é ampla e aborda todos os aspetos dos registos, designadamente, o registo civil, criminal, automóvel, predial, comercial e da propriedade industrial.
      Na quinta grande área relativa à Justiça Criminal, encontra o cidadão informação sobre a investigação criminal e execução de penas, explicando-se as penas e as medidas privativas de liberdade e as demais que não privam a liberdade. Aqui constata-se um lapso informativo relevante quando se apresentam todos os intervenientes o atores do sistema de justiça criminal, indicando-se os magistrados, os órgãos de polícia criminal, os advogados, bem como outras entidades, mas nunca fazendo qualquer referência aos Oficiais de Justiça que são, especialmente na justiça criminal e durante a fase de investigação no Ministério Público, quem procede diariamente a milhares de interrogatórios e inquirições e outros tantos milhares de diligências instrutórias de investigação, sendo parte presente ou omnipresente e ativa que, no entanto, aqui ficou esquecida.
      Na área dedicada à Justiça Juvenil, aborda-se a justiça aplicada às crianças e aos jovens e com o título de Justiça e Economia, embora neste momento ainda não haja informação disponível, aqui se abordará, certamente, as questões dos juízos de Execução e do Comércio.
      Por fim, sob a designação de Orgânica, é possível ter uma panorâmica sobre todas as entidades que constituem a orgânica do Ministério da Justiça, como o CEJ, a DGAJ e outras direções-gerais, o IGFEJ e outros institutos, a PJ, as Comissões e a Secretaria-Geral do MJ.

      No Portal pode aceder-se também a muitos serviços da Justiça, como a consulta dos processos executivos, pedir certidões eletrónicas, pedir registo criminal, simular taxas de justiça, ao mesmo tempo que pode tratar do processo de casamento ou do divórcio e ainda apresentar queixas, reclamações ou denúncias sobre todos os serviços de justiça, com exceção dos ali excecionados. Consta que a Inspeção-Geral dos Serviços de Justiça não trata das queixas, reclamações ou denúncias relativas a processos judiciais, à conduta de magistrados nem relativas ao exercício da advocacia, esquecendo aqui a indicação da existência de um Conselho dos Oficiais de Justiça que, tal como os Conselhos das magistraturas, tem também a função de apreciar as queixas, as reclamações e as denúncias relativas aos Oficiais de Justiça.
      Para além destas omissões relativas aos Oficiais de Justiça, esta plataforma carece ainda de criar áreas relativas aos assuntos de Família, aos assuntos do Trabalho e ainda uma área com informação sobre a ação do Ministério Público, que não se limita apenas à investigação criminal, bem como uma abordagem aos Conselhos das Magistraturas e dos Oficiais de Justiça, das Ordens profissionais dos Advogados e dos Agentes de Execução, bem como às demais entidades que detêm funções fiscalizadoras próprias de todos os atores judiciários, de forma a que o cidadão bem compreenda a quem se deve dirigir para apresentar qualquer denúncia ou reclamação, em vez de passar o tempo a pedir o livro de reclamações nos tribunais para reclamar de assuntos que não têm cabimento por essa via, bem como, cansar-se em vão nas muitas críticas tecidas nas redes sociais e noutras páginas, em vez de agir de forma conveniente e eficaz.
      Estamos perante um Portal novo, acabado de inaugurar e, ainda em "versão Beta", isto é, que ainda se encontra em fase de desenvolvimento, portanto, um produto inacabado, em construção que, com certeza, será atualizado e complementado com mais informação que possa esclarecer convenientemente os cidadãos e, bem assim, a comunicação social, que pouco ou mesmo nada sabe sobre a grande máquina do sistema de justiça, divulga informação errada ou incompleta e não dispunha de uma fonte de informação de acesso e compreensão simples como é esta, ora inaugurada.
      A ministra da Justiça diz que a disponibilização desta Plataforma ainda em versão de desenvolvimento, isto é, ainda incompleta, constitui uma inovação. Ou seja, apresentar um trabalho que ainda não está concluído é agora indicado como sendo uma inovação positiva; uma mais-valia… Diz assim: “Também no lançamento queremos inovar, apostando neste modelo de lançamento em modelo Beta, que significa, afinal, evolução, melhoria contínua e progressiva”, explica a ministra da Justiça, Francisca van Dunem.
      Esta Plataforma foi crescendo nos últimos 8 meses com a participação de equipas das diferentes áreas da Justiça e, embora já possa ser disponibilizada a partir de hoje, convém ter presente que ainda não está completa.
      Esta Plataforma Digital da Justiça encontra-se no seguinte endereço:http://justica.gov.pt/
      A seguir pode assistir ao vídeo de apresentação da Plataforma, através de um breve discurso escrito pousado sobre a mesa que, disfarçadamente, a ministra da Justiça vai lendo, sem que lhe tivessem disponibilizado um teleponto; o que resultaria numa intervenção muito mais inovadora e agradável para assistir e produzir.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

ONDE ESTÁ DEUS?

Um casal tinha dois filhos, um de 8 e outro de 10 anos, que eram umas pestes. Os pais sabiam que se houvesse alguma travessura onde moravam, eles com certeza estariam metidos. A mãe das crianças ficou sabendo que o novo padre da cidade tinha tido bastante sucesso em disciplinar crianças. Então ela pediu ao padre que falasse com os meninos. O padre concordou, mas pediu para vê-los separadamente. A mãe, então, mandou primeiro o filho mais novo.
O padre, um homem alto com uma voz de trovão, sentou o puto e perguntou-lhe austeramente:
- Onde está Deus?
O puto abriu a boca, mas não conseguiu emitir nenhum som, ficou sentado, com a boca aberta e os olhos arregalados. Então, o padre repetiu a pergunta num tom ainda mais severo:
- Onde está Deus?
Mais uma vez o puto permaneceu de boca aberta sem conseguir emitir nenhuma resposta. Então, o padre levantou ainda mais a voz, e com o dedo no rosto do puto berrou:
- ONDE ESTÁ DEUS?
O puto saiu correndo da igreja directamente para casa e trancou-se no quarto. Quando o irmão mais velho o encontrou, perguntou-lhe:
- O que é que aconteceu?
O irmão mais novo, ainda tentando recuperar o fôlego, respondeu:

- Desta vez estamos mesmo Lixados! Deus desapareceu e acham que fomos nós!

quinta-feira, 10 de agosto de 2017

" O Embuste..."

LEIAM ESTE INAUDITO ARTIGO DE UM ESCRITOR ANGOLANO.


É longo, mas interessante.

Deus é Branco?

Este artigo escrito por um "patrício" angolano de nome Isomar Pedro Gomes. Trago-vos aqui o mesmo texto e vejam a coragem dele para ter publicado isto em Angola.

A dias a caminho do Hojy-yá-Henda, a bordo (como habitual) de um dos machimbombos da TCUL Viana vila - Cuca, (privilegio este meio de transporte por ser o mais barato e acessível aos pobres para rotas longas, mau grado a  'sardinhada e a catingada'), um dos vários azulinhos que 'palmilham' as nossas estradas, os nossos emblemáticos táxis colectivos, chamou a atenção do público, exibindo no seu 'traseiro' o seguinte dístico; DEUS É BRANCO,  MULATO É ANJO, PRETO É DIABO.

Tal dístico é óbvio levantou as mais diversas celeumas entre os passageiros do machimbombo e creio entre todos os 'observadores' e transeuntes por onde o dito azulinho (mini mbombó) 'rasgava' o seu 'popó-show'.

Raciocinei com os meus botões e os meus botões comigo, as causas que levaram o proprietário do 'popó' ou do 'chauffeur de praça' a mencionar e exibir tal 'desgraçado ou ditoso (?!)' rótulo. Na busca mental das 'causas', não pude deixar de comparar o modo de vida de hoje e o da administração colonial,  quando o País e a grossa maioria dos países do continente Africano, era administrado por indivíduos maioritariamente de raça branca, provenientes da Europa, "os tais colonos", poderia África ser comparada a um paraíso? A quem diga que sim, e eu não discordo dele!

"Colonialismo caiu na lama!" Lembram-se deste célebre estribilho 1974-1977?
A JOÌA COLONIAL
Angola, era mundialmente conhecida como a Jóia do império Português e exibia majestosa, todos os pergaminhos de tal título, o Quénia a par da África do Sul, a joia Africana do império Britânico, Algéria a jóia Africana do império Francês e o antigo Congo-Belga a joia do mini-imperio Belga.

Tais países Africanos - no contexto do outrora - prosperavam a olhos vistos (a maioria deles encontravam-se ainda na idade da pedra), as respectiva comunidades autóctone idem em aspas, os índices de desenvolvimento humano dos autóctones inegavelmente estavam lenta e seguramente subindo, as obras dos colonialistas ainda perduram pela África adentro.

Verdade seja dita, o esclavagismo e as guerras de "kwata-kwata" fizeram irremediáveis estragos em África. Mas também não é menos verdade, que a falta de unidade, ambição, irresponsável individualismo e a sempre  necessidade de estúpida e insanamente guerrearem, fazerem verter sangue (entre nós Africanos), tornaram bem-vinda "la pax romana" isto é promulgado a força do chicote e da bala, pelos Europeus.

As então, gerações de jovens africanos instruídos (pelas respectivas franjas ou instituições da administração colonial) organizaram-se politicamente e fizeram soar a acusação de que os Europeus estavam a sugar as riquezas do solo pátrio em benefício exclusivo das nações colonizadoras, desconsiderando totalmente os interesses dos nativos e das colónias, transformando os autóctones em miseráveis na sua própria terra; "eles vieram com a Bíblia,  nós tínhamos as terras, no fim eles ficaram com as terras e nós com a "Bíblia" disse Robert Mugabe, nacionalista e guia da libertação do Zimbabwe.

Organizaram-se contra o invasor, protestos, revoltas, guerras, chacinas, a história regista que o movimento e actuação dos 'mau-mau' liderado pelo indomável Jomo Keniata, foi um dos mais cruéis de África e o que chamou a atenção da comunidade internacional, para a necessidade da urgente descolonização de África. Claro a violência gera violência, os resultados hoje fazem parte da história.
A resposta colonial a violência nacionalista africana, sempre foi comedida,  por exemplo, se a força policial Portuguesa no 4 de Fevereiro e posteriormente no 12 de Março de 1961, respondesse com o mesmo demonismo com que o MPLA 'respondeu' ao chamado Fraccionismo do 27 de Maio 1977, muitos dos actuais dirigentes, não existiriam, e provavelmente não haveria movimentos de libertação, durante muito tempo.

    O ÊXODO

Passado cerca de meio século, que a maioria dos países Africanos 'arrancaram' na ponta da espingarda a independência das potências colonizadoras (seguindo a lição do camarada Mao Tsé-Tung), se fizermos o balanço, quais foram os ganhos que os respectivos países e povos obtiveram, poucos são os Países Africanos que diremos, saíram indiscutivelmente a ganhar.

"Quando é que a independência afinal vai acabar?"- Indagou desesperado/desapontado um septuagenário angolano nos idos anos 78-80, fatigadíssimo da guerra estúpida, de tanta crueldade e injustiça praticada pelos seus patrícios (do regime e da oposição), denominados de nacionalistas de primeira água.
Poderia África ser hoje comparada ao Inferno ou ao Purgatório?
Qualquer um deles serve, Paraíso; NUNCA. Pouquíssimos países Africanos (menos do que os dedos de uma mão) podem aproximarem-se a tal eleição.
"HOJE até a Bíblia tiraram-nos, e as terras continuam a não pertencer ao povo" - sintetizou Morgan Tchavingirai, descrevendo a desgraçada e extrema penúria do povo zimbabweano, respondendo ao guia imortal ainda vivo, que diz ter ressuscitado mais vezes que o próprio Jesus Cristo. Zimbabwe no período citado por Bob Mugabe, era o celeiro de África, o povo era detentor de um dos mais elevados IDH do continente.

Por exemplo em Angola. Por vezes quando nas datas históricas, oiço e vejo pela TV, indivíduos a mencionarem o que o 'colono nos faziam', sinceramente não sei se, choro de raiva ou se me mato de 'risada', "porque o colono fazia. blá-blá-blá" - dizem eles - hoje faz-se o pior. O colono se fez, quase que o desculpo, é ou foi colono, é branco não é meu irmão de raça, etc., agora quando o meu irmão Angolano, preto como eu, (ex-companheiro da miséria e das ruas da amargura) faz o que viva e denodadamente repudiávamos do colono, esta ultima ação dói muitíssimo mais do que a ação anterior, dilacera e mutila impiedosamente a alma.

Por isso, logo após as independências Africanas, verificou-se o segundo êxodo - o primeiro foi dos brancos a abandonarem África – milhões de Africanos, abandonaram com angústia na alma e os olhos arrebitados de descrença a África, a maioria arriscando literalmente as suas vidas (o filme continua até aos nossos dias), seguindo os outrora colonos, porque chegaram a conclusão que afinal não é verdade o que apregoa o político Africano;
"eles prometeram-nos o paraíso e dão-nos o inferno a dobrar" disse um jovem africano em Lisboa nos anos 78-80 num programa da RTP.

Há mais africanos hoje na Europa do que Europeus em África, porque?!
A JUSTIÇA EUROPEIA

Os Europeus, muitos deles depois de chacinados em Africa pelas revoltas africanas, de regresso aos respectivos países embora destroçados de dor e amargura, receberam de braços abertos muitos dos antigos carrascos, dando-lhes um lar e emprego decente e uma vida digna, que jamais tiveram nos países de origem; Paz e sossego duradouro.

O contrário era possível? Se ainda hoje 37 anos depois do fim da colonização, os dirigentes Angolanos (por exemplo) ainda desculpam-se na presença colonial Portuguesa em Angola, para justificar a Pobreza e outros pesares que "estamos com ele" eles não são, nunca serão culpados, mas o colono (37 anos depois), SIM, estou seguro que, quando Angola festejar o 50º aniversário, os dirigentes Angolanos, ainda estarão a rogar pragas ao colono Português.
HOJE ouvimos falar de relatos arrepiantes de governação de 'preto-para-preto' em muitos países africanos; Incompetência criminosa, bajulação estúpida como doutrina, ganância e egoísmo exacerbado (primeiro eu - sempre), mentira como regra, assassinatos indiscriminados, prisões em massa, inexistência de liberdade de expressão - a 'Bíblia' citado pelo Morgan Tchavingirai.
- (inclusive, gritar; "estou com fome" é crime passível de perder a vida.
Kamulingue e Kassule, são a prova viva do facto), vida miserável, falta de empregos, corrupção endémica, justiça injusta e totalmente parcial, cadeias (horror sãmente infernais) a abarrotar de jovens provenientes das classes desfavorecidas, hospitais que mais parecem hospícios, escolas que mais parecem pocilgas etc. etc.

O paradoxo, é, se HOJE em África, usufruímos de um bocadinho de liberdade com sabor a vida, é precisamente graças aos Europeus, isto é aos brancos, que desenvolveram uma nova ordem de conduta internacional e instituições internacionais que vigiam sobre o globo incluindo obviamente África.

As sanções internacionais e outras medidas de contenção paira sobre os dirigentes Africanos, e então, estes por sua vez, fingem praticar a democracia, não porque eles gostam da democracia, porque temem o "deus branco e o seu braço punitivo". Porque se dependêssemos totalmente dos governos de "preto-para-preto" seguramente, não seria possível viver, na vasta maioria dos países Africanos.

O protótipo Africano da UE (União Europeia) a chamada UA (União Africana) é uma mentira descabida, a UA é uma instituição falida, decrépita, débil e 'estaladiça' (como a bolacha 'chinesa' de água e sal) que ninguém leva a sério, uns poucos países africanos esforçam-se por dar credibilidade a UA e ao continente, houve até quem propusesse a seguinte designação DUA (DesUnião Africana), por exemplo quando teremos um Tribunal Internacional Africano? Se os tribunais da maioria dos Países membros é do "faz de conta", os Africanos instituíram também uma espécie risível de Parlamento Africano, que ações pratica tal PA já desenvolveu em beneficio dos Africanos?

A UA é um club de "compadres" velhacos ditadores, egoístas que sonham com Paris, Londres, Estocolmo etc, ao mesmo tempo que transformam os respectivos países em autênticos 'buracos negros'. As independências em África foram 'feitas' para algumas centenas de indivíduos africanos, em detrimento de centenas de milhões, cada vez mais miseráveis.

 Nunca a Europa 'recebeu' tanta riqueza de África como após a chamada "independência dos Países Africanos", os novos-ricos africanos, apressam-se a 'esconderem' os produtos da sua criminosa delapidação na Europa para o gáudio dos Europeus, contrariando aquilo que eles próprios evocaram e prescreveram na convocação para a luta de libertação nacional.
"Eu ir a Portugal algum dia?.. NUNCA!.. Nem morto!".- (1980 na idade de ouro do partido único) Disse, erguendo o punho direito bem alto em sinal de sacro-juramento, em pleno comício em Benguela, um dos então carismáticos dirigentes da "Revolução Angolana" que prescindo de citar o nome, hoje ele próprio, não só é frequentador assíduo e brioso de Portugal e "empresário português" como também é o orgulhoso presidente de uma agremiação desportiva portuguesa em Angola.

Quase meio século depois, podemos dizer que o IDH dos povos africanos subiu ou regrediu? Somos melhores tratados hoje pelos nossos irmãos dirigentes? Os ideais que nortearam a luta de libertação colonial ainda estão vivos e recomendam-se? Muitos dos nossos jovens usam orgulhosamente tecnologia de ponta os ipod, 'aichatissa' e 'aipad' fazem a banga da juventude, mas o meio que lhes rodeia é nauseabundo e desolador. O Stress agudo e o AVC matam tanto quanto a malária.

FILANTROPOS DA HUMANIDADE

A mais recente iniciativa de alguns dos milionários do planeta, comoveu muita gente. Há algum Africano entre os homens que protagonizaram tal feliz iniciativa? Todos eles (os citados filantropos) são homens que dedicaram a maior parte da sua vida na produção de riqueza, não o 'tiraram' de algum saco azul, nem tão pouco delapidaram o erário público nacional, mas, sentiram-se na necessidade de "repartir com o necessitado" de todo o mundo.

Ontem, os milionários Africanos orgulhavam-se de 'aparecerem' na revista forbes e congéneres, hoje face a iniciativa acima mencionada, publicam como que envergonhados; "não somos milionários" chegam ao ponto alguns de dizerem que o que têm é produto do salário.

AFRICA DO SUL

Fiquei arrepiado com as imagens da actuação da polícia Sul-Africana em Dobsonville (será esta a cidade?!) que vitimou o jovem moçambicano Mido Macia (MM), na flor da sua juventude (27 anos). Imagens próprias de uma 'cena' do Faroeste no século XIX ou da era do Drácula no país da Draculândia.

Quando vivi na Africa do Sul, tinha um medo atroz e justificado da polícia Sul-africana, principalmente dos pretos. A maioria do polícia Sul-africano preto chega a ser muito mais impiedoso e selvático que o mais impiedoso policia Sul-Africano branco. O polícia preto (na sua maioria) é absolutamente xenófobo, perverso, contra a lei, corrupto e desalmado.

O policia branco, estou certo não faria tal coisa, e muito menos os tais policiais pretos fariam isso se MM fosse branco.

A xenofobia na Africa do Sul, é extremamente incentivada e alimentada pela polícia Sul-africana e é planificada nas esquadras de polícia, um dia hei-de descrever as minhas experiencias com a corporação policial daquele País, que apesar dos pesares amo muito sinceramente.

Fizeram certamente Nelson Mandela, banhar-se em lágrimas. O único Preto que chegou aos patamares dos 'deuses'.

AFINAL QUEM CAIU NA LAMA?

Há em algum país da Europa, a amálgama descriminada e promíscua, esgoto a  céu aberto, suja e podre de 'bairros' que vimos e vemos principalmente nas periferias das capitais Africanas (quase todas elas) principalmente dos chamados; País Especial.

Os dirigentes Africanos, nem conseguem combater eficazmente o mosquito,  causa do paludismo e malária que dizima á meio século, diariamente milhares de almas (principalmente crianças) pelo continente adentro, as doenças diarreicas (produto da falta de sanidade básica) faz de igual modo uma ’ceifa’ aterrador. Doenças que o colono quase já tinha debelado como a mosca do sono, ameaçam 'engolir' povos inteiros.

Tudo isso acontece perante a pecaminosa insensibilidade de um grupinho de "iluminados africanos" (abençoados pelas igrejas) que preferem comprarem castelos de milhões de Euros na Europa e em orgias depravadas (preferem dar de comer os cães), do que ajudar os seus irmãos, que não lhes pede mais do que apenas:

BOA GOVERNAÇÃO.

Gerirem o erário público para o bem de TODOS e da nação.
E há quem tem o desplante de vir a público protagonizar uma perversa
peça teatral, choramingando; "O colono blá-blá-blá".


Quanto ao anjo, prefiro não comentar. Deus é Branco?.. Até posso aceitar,  porem de uma coisa estou certo, preto, é que não é de certeza ABSOLUTA!