terça-feira, 25 de julho de 2017

Recado ao pedro


Eu vou-te avivar a memória, já que não te lembras daquilo que fizeste quando eras Primeiro Ministro.
A primeira medida que tomaste foi o aumento do IVA, recordas?
Dessa medida resultou a falência de milhares de PMEs e o desemprego de milhares de trabalhadores.

Milhares de pequenos empresários ficaram sem meio de vida, cheios de dívidas viram-se obrigados a entregar casas aos bancos e a pedir esmola.
Conheci vários que se mataram dentro das empresas em desespero porque como eram empresários nem direito tinham a um subsídio de desemprego.
O desemprego disparou para níveis nunca vistos neste país.
As IPSSs, a Cáritas e outras organizações de Solidariedade Social não tinham mãos a medir para atender pedidos de ajuda de famílias inteiras que sem apoios da Segurança Social estavam a passar fome e desesperadas sem conseguirem fazer face ás despesas básicas.
Milhares de famílias foram atiradas para a rua, despejadas das suas casas pela Banca, por senhorios e pelas Finanças através de penhoras por dívidas ao Estado, quando muitas dessas dívidas eram de valor inferior ao valor real das habitações.
Depois vieram os cortes nas pensões de reforma, no complemento solidário para idosos, nas pensões de viuvez, nos abonos de família e nas pensões não contributivas como por exemplo no RSI que cortaste a torto e a direito sem olhar a quem e sem apelo nem agravo.
Aumentaste o IMI, começaste a cobrar IUC sobre veículos independentemente de estarem ou não em circulação, chegando ao ponto de cobrares esse imposto a quem nem carro tinha ou sobre veículos já abatidos há anos.
Aumentaste impostos na gasolina, no gasóleo, no tabaco, nas bebidas alcoólicas, aumentaste as portagens e todos esses aumentos foram reflectir-se no aumento do custo de vida que como é óbvio foi mais sentido pelas classes sociais mais frágeis e carenciadas.
Criaste e aumentaste taxas moderadoras e com essa medida muitos idosos deixaram de ir ao médico ou aos hospitais.
Fechaste Centros de Saúde, Maternidades e Hospitais e muitos idosos morreram por falta de assistência médica, mas também jovens e parturientes morreram por falta de cuidados médicos.
Doentes oncológicos viram as suas cirurgias adiadas e sem cuidados continuados.
Doentes crónicos ficaram sem médicos de família e sem comparticipação em medicamentos imprescindíveis ao tratamento das suas doenças.
Lembras-te dos doentes com Hepatite C a quem negaste um medicamento que podia salvar vidas e mesmo curar?
Deu até azo a manifestações populares na AR que a tua amiga Assunção Esteves reprimiu e mandou deter alguns doentes que se manifestavam indignados e com razão!
Não eram suicidas mas tu querias bem lá no fundo que fossem para poupares algum. Fazia-te jeito para ficares bem visto perante a Troika e a tua amiga Merkle.
Fechaste escolas e fizeste dos professores e das suas vidas gato sapato, obrigando-os a andar em Bolandas sem saberem o que fazer e onde ir!
Mudaste Freguesias, alteraste comarcas, encerraste Tribunais e deste com os juízes e advogados em doidos com a porcaria do sistema Citius todo baralhado.
Esqueceste essa cena?
Eu lembro-te.
Dessa confusão resultaram prejuízos para empresas, para cidadãos e para todo o país que nunca mais se vão recuperar!
Pais que perderam a guarda dos filhos conheci 19;   5 mataram-se.
Fora os que não conheço e olha que não conheço muita gente.

Mães que se viram sem as pensões de alimentos por culpa da baralhada com o Citius foram milhares. Uma era professora e o filho era deficiente. Atirou-se da varanda de um hotel.
Mas também houve mães que envenenaram os filhos e a seguir mataram-se porque não tinham nem emprego nem apoios e nem ajuda de psicólogos.
Sabes pedro, moro em Almada. Fui obrigada a vir morar para aqui.
Não, não foi culpa só tua. As coisas neste país já não estão bem há muitos anos.
Realmente apanhaste o país num grande caos económico, mas mesmo assim se fosses honesto e um bom gestor terias evitado cortar onde mais doeu!
Os cortes atingiram os mais fracos e para recuperar um país começa-se por por ordem nas finanças públicas cobrando impostos aos que não pagam e cortando nas despesas supérfluas.
Mas para o fazeres, para cobrares aos que sempre fugiram aos impostos terias de começar por ti, não é assim?
E depois os teus amigos e financiadores não iriam gostar nada de terem de alargar os cordões à bolsa.
Mas como te dizia, vim viver para Almada há uns anos e sabes, aqui temos uma Ponte onde todos os dias durante o teu governo assistimos a muitos suicídios.
E também temos o Metro que não é subterrâneo, é como um eléctrico sabes?
Pois volta e meia para não dizer uma a duas vezes por semana, lá se tinha de chamar o INEM por causa de um velhote ou velhota que "escorregava" e caía à linha!
E quantos eu vi a chorar de vergonha por serem apanhados no supermercado a guardar uma lata de salsichas ou de atum na mala ou num bolso do casaco!!
E outros a saírem da farmácia sem aviar a receita porque a reforma tinha encolhido e os filhos tinham-se mudado lá para casa e estavam desempregados e sem subsídios de desemprego!
Sabes pedro, sabes qual é o teu mal?
Teres tido um pai fantástico e uma mãe que tudo te desculpou.
Os anos de cabulice, as más notas no liceu, as noitadas na vadiagem, a vida boémia, as drogas, a pouca ou nenhuma vontade de estudar ou trabalhar e a falta de respeito por toda a gente.

Tu não tens noção da quantidade de vidas que deste cabo ao longo da tua vida, não só nos quatro anos em que te tivemos de aturar como Primeiro Ministro, mas desde que te conheci quando vivias na Rua República da Bolívia.
Tenho pena de não ter adivinhado naqueles anos naquilo em que tu te irias transformar!
A sério pedro.
Naquele dia em que chamei a PSP de Benfica e evitei que a malta do Bairro do Charquinho te desse um arraial de porrada, se eu tivesse adivinhado no que te irias transformar, eu tinha fechado os olhos e fingido que te tinhas atirado da varanda do quinto andar.
Teria evitado tanta coisa, até ouvir as alarvidades que continuas a atirar pela boca fora.
Tantos anos depois e continuas a ser o mesmo chulo que conheci na nossa adolescência e juventude.
Olha pedro, queres um conselho?
Reforma-te da política e mete uma rolha na boca ou um dia destes apareces "suicidado" nalguma esquina da vida.
É que nem todos os que te conhecem bem são tão pacíficos e compreensivos como eu e como a malta que te aparou as pancas lá em Benfica, tu sabes bem na casa de quem.
Espero que a Laura recupere depressa da maldita doença.
Ela não merece tanto sofrimento!
E se um dia nos voltarmos a cruzar nalguma rua de Lisboa vira o rosto, para que eu não me sinta tentada a sujar as minhas mãos na tua cara.
É que eu tentei duas vezes o suicídio por tua causa quando me vi atirada para a rua sem qualquer apoio e a lutar contra o cancro e sem ajuda psiquiátrica.
Não acertei na dosagem.
Não tinha de ser.
Quem sabe o que a vida me reserva?
Talvez me reserve a felicidade de te ver a ti Pedro e aos teus amiguinhos (tu sabes a quem me refiro) atrás das grades e a pagares pelos milhares de vidas dos que se suicidaram ou tentaram em desespero por vossa causa!

Assino o nick com que me conhecias: Nini Nilo

Ministério Público reitera o número de 64 vítimas mortais na tragédia

Foi tirada a ferros mas ao final mais de um mês aí está a tão procurada lista:
A Procuradoria Geral da República enviou esta terça-feira à noite à comunicação social um comunicado com as identificações dos mortos pelos incêndios em Pedrógão Grande.

Os "negócios do fogo"

O presidente da empresa que gere a maior frota aérea a combater incêndios no País revela, em entrevista à VISÃO, o que sabe sobre os negócios do fogo. Ricardo Dias diz que Portugal sempre funcionou 

“num esquema de consórcio cartelizado” e que o Estado andou a pagar 20% a 30% mais porque as empresas se juntavam e “faziam o que queriam”
Ricardo Dias é presidente da Everjets, a empresa que gere 
25 helicópteros ligeiros para combate a incêndios e pôs o Estado em tribunal por ter assinado um contrato para operar seis Kamov e só ter três em condições de voar. À VISÃO, diz já ter sido aliciado a juntar-se a um consórcio de empresas portuguesas. E aponta o dedo: durante anos empresas do setor terão usado esse método para garantir que levavam o Estado a pagar muito mais do que as operações efetivamente custavam.

(...)

Que empresas?
Não posso revelar.
E se o Ministério Público, que recebeu informações da justiça espanhola, vos quiser ouvir?
Estamos disponíveis para contar o que sabemos. Posso dizer que aqui não estamos a falar de empresas espanholas. Essas interpostas pessoas que nos abordaram falavam com empresas portuguesas.
(...)
Qual era o lucro?
20% ou 30 por cento. Sei que o Estado pagava mais 20% a 30 por cento pelos helicópteros ligeiros do que paga hoje à Everjets. Sei que a Everjets em 2012 acabou com um feudo de três a quatro empresas que se reuniam, faziam o preço e depois repartiam os lucros. Não havia concorrência, faziam o que queriam. Muitas vezes deixavam os concursos vazios.
Como assim?
Ninguém concorria, abria-se um novo concurso, o preço subia. Hoje temos um contrato que, dividido, dá cerca de 300 mil euros por cada helicóptero. Outras empresas chegaram a vendê-los por quase 500 mil. Deixavam os concursos vazios, ou faziam ajustes diretos. Não percebo, porque mesmo fazendo a este preço ganha-se dinheiro. Não posso dizer que não, é o nosso negócio. Mas é um preço justo.
Uma das empresas investigadas em Espanha ganhou mais de 
30 milhões de euros em Portugal através de ajustes diretos. 
Parece-lhe excessivo?

(...)
A VISÃO fez as contas em 2016 e concluiu que até 2015 cada hora de voo de um Kamov custou cerca de 35 mil euros.
Agora são 5 333 euros por hora de voo. Os contribuintes pagam hoje o mesmo praticamente por tudo – operação e manutenção 
– que pagaram só pela manutenção até 2015. Ainda por cima uma manutenção que era tão boa que deixou quatro helicópteros parados. Não é preciso ir a Coimbra tirar um curso para saber o que isto é.
Tente ser imparcial. Honestamente, o Estado não poupava se fosse a Força Aérea a combater os incêndios?
Se tivesse de operar toda a estrutura da fase Charlie, a Força Aérea teria de ter uma estrutura dez vezes superior à que tem hoje. O privado sabe ter uma estrutura leve e um preço competitivo, sabe negociar o preço do helicóptero. O Estado não sabe fazer nada disso. Mas lanço então o desafio. Porque não vem já este ano ajudar com os EH-101? Se a ANPC [Autoridade Nacional de Proteção Civil] deixar, emprestamos os baldes suplentes dos Kamov. Nos EUA, a Força Aérea usa quase toda a frota para apoiar os privados nos incêndios. Será que a Força Aérea quer mesmo apagar incêndios? Os bombeiros querem a Força Aérea? Um piloto da Força Aérea recebe ordens de bombeiros?

No dia em que se pensou que um Canadair tinha caído, vimos um helicóptero do INEM voltar para trás porque não tinha combustível. É normal ter descolado assim?
Um helicóptero de emergência médica não devia ficar sem combustível. Ou não era o indicado para o serviço ou não está a cumprir o caderno de encargos do concurso, porque o caderno obriga a que encham o depósito sempre que aterram. É uma pergunta a ser feita a outra entidade, mas que não é normal não é.
(...)
Um piloto que anda a voar num cenário como o de Pedrógão Grande poderia ter noção do que se estava a passar na EN 236?
Só se alguém lhe desse a localização e dissesse que havia ali gente a morrer podia ter feito alguma coisa.
 (...)
A VISÃO já revelou imagens que mostravam o estado em que se encontravam estes Kamov. Alguns andavam a voar sem condições de segurança. Alguém devia ser responsabilizado criminalmente?Só fico espantado como é que ainda não foi. Estamos a falar de helicópteros que não servem só para apagar fogos, durante o inverno transportam doentes.
(...)
Afinal, quando a Everjets recebeu os Kamov em 2015, algum estava em condições de voar?
O que estava mais próximo de poder voar ainda precisou de um arranjo de 200 mil euros. Que o Estado pagou. Deviam estar todos tipo Rolls-Royce para o preço que se pagava.
Porque o Estado não pôs logo os outros dois a voar, pagando esses arranjos?
O que nos disseram é que era muito dinheiro, que ia ser após. O após foi até hoje. 

(...)
O ministro Miguel Macedo foi acusado no processo Vistos Gold por ter enviado à Faasa, empresa investigada em Espanha por ligações ao “cartel do fogo”, o caderno de encargos do concurso de 2014 para operação e manutenção dos Kamov. A empresa não chegou a concorrer, mas segundo o Ministério Público teria sido mais tarde subcontratada pela Everjets, a empresa que ganhou esse concurso. Ricardo Dias, presidente do conselho de administração da Everjets, nega. Diz que a empresa nunca subcontratou a Faasa, não teve acesso ilícito ao caderno de encargos nem tem qualquer relação com o antigo ministro do Governo de Passos Coelho.

segunda-feira, 24 de julho de 2017

ANPC . UMA GRANDE CASA




Presidente da ANPC
​O Coronel Joaquim de Sousa Pereira Leitão nasceu a 19 de Dezembro de 1961. 



Elenco de Dirigentes

PRESIDENTE
"A mulher do coronel, Isabel Leitão, foi nomeada em 2009 - já no segundo governo de Sócrates - para vice-presidente da Autoridade Florestal Nacional."
(...)
Ana, filha do casal Leitão, por sua vez, trabalha hoje na junta de freguesia de Santa Maria Maior - também do Partido Socialista. 
 
Direção de Serviços de Meios Aéreos | Diretor de Serviços: Cipriano Fernando Mendes Figueiredo

Divisão de Desenvolvimento Organizacional e Relações Internacionais | Chefe de DivisãoAna Freitas

Divisão de Comunicação e Sensibilização | Chefe de Divisão: por preencher
Divisão de Apoio Jurídico | Chefe de DivisãoConceição Vieira

DIREÇÃO NACIONAL DE PLANEAMENTO DE EMERGÊNCIA
Diretor Nacional: José Oliveira

Direção de Serviços de Segurança Contra Incêndio em Edifícios Diretor de Serviçospor preencher
Divisão de Verificação e Fiscalização | Chefe de Divisão​Carlos Souto
Divisão de Regulamentação, Normalização e Credenciação | Chefe de DivisãoAlexandra Santos
Direção de Serviços de Riscos e Planeamento | Diretor de ServiçosCarlos Mendes
Divisão de Riscos e Ordenamento | Chefe de DivisãoPatrícia Pires
Divisão de Planeamento de Proteção Civil | Chefe de DivisãoSandra Serrano
Divisão de Planeamento Civil de Emergência | Chefe de DivisãoPedro Ferreira

DIREÇÃO NACIONAL DE BOMBEIROS
Diretor Nacional: José Pedro Lopes

Direção de Serviços de Gestão Técnica e Planeamento | Diretora de ServiçosAna Carmo Vieira
Divisão de Estudos | Chefe de Divisãopor preencher
Divisão de Planeamento de Infraestruturas e de Recursos Materiais | Chefe de DivisãoMaria Manuela Esperança
Direção de Serviços de Regulação e Recenseamento dos Bombeiros | Diretora de ServiçosOlga Morais
Divisão de Segurança, Saúde e Estatuto Social | Chefe de DivisãoRui Ângelo
Divisão de Regulação, Recenseamento e Formação | Chefe de DivisãoPaulo Sacadura

DIREÇÃO NACIONAL DE RECURSOS DE PROTEÇÃO CIVIL
Diretora Nacional: Maria do Céu Madeira

Direção de Serviços de Recursos Humanos e Financeiros | Diretor de ServiçosJosé Pereira
Divisão de Organização e Recursos Humanos | Chefe de DivisãoMaria do Rosário Coxilha
Divisão de Gestão Financeira | Chefe de DivisãoLucília Potier
Direção de Serviços de Recursos Tecnológicos e Patrimoniais | Diretor de Serviços:​ Rui Pedro Machado
Divisão de Informática e Comunicações | Chefe de DivisãoUlisses Pinto
Divisão de Gestão Patrimonial | Chefe de DivisãoCarla Dinis

DIREÇÃO NACIONAL DE AUDITORIA E FISCALIZAÇÃO
Diretor Nacional: Nuno Moreira
COMANDO NACIONAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO
Comandante Operacional Nacional | Rui Esteves 
2.º Comandante Operacional Nacional | Albino Tavares
Adjunta de Operações Nacional | Patrícia Gaspar
Adjunto de Operações Nacional |​​​​ Alexandre Penha

AGRUPAMENTOS DISTRITAIS DE OPERAÇÕES DE SOCORRO
Comandante Operacional de Agrupamento Distrital do Norte | 
Comandante Operacional de Agrupamento Distrital do Centro Norte | Pedro Nunes
Comandante Operacional de Agrupamento Distrital do Centro Sul | Luís Belo Costa
Comandante Operacional de Agrupamento Distrital do Sul | Miguel Cruz
Comandante Operacional de Agrupamento Distrital do Algarve | 

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE AVEIRO
Comandante Operacional Distrital | António Ribeiro
2.º Comandante Operacional Distrital | Ana Paula Ramos

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE BEJA
Comandante Operacional Distrital | Victor Cabrita
2.º Comandante Operacional Distrital | Noémia Ramos

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE BRAGA
Comandante Operacional Distrital | Hermenegildo Abreu
2.º Comandante Operacional Distrital | Marinha Isabel Esteves

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE BRAGANÇA
Comandante Operacional Distrital | João Noel Afonso
2.º Comandante Operacional Distrital | Rómulo Silva Pinto

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE CASTELO BRANCO
Comandante Operacional Distrital | Francisco Mendes
2.º Comandante Operacional Distrital | Amândio Nunes

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE COIMBRA
Comandante Operacional Distrital | Carlos Luís Tavares
2.º Comandante Operacional Distrital | António Oliveira

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE ÉVORA
Comandante Operacional Distrital | José Ribeiro
2.º Comandante Operacional Distrital | Maria João Rosado

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE FARO
Comandante Operacional Distrital | Vítor Vaz Pinto 
2.º Comandante Operacional Distrital | Abel Gomes

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO GUARDA
Comandante Operacional Distrital | António Fonseca
2.º Comandante Operacional Distrital | Miguel Teixeira

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE LEIRIA
Comandante Operacional Distrital | Sérgio Gomes
2º Comandante Operacional Distrital | Mário Cerol

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE LISBOA
Comandante Operacional Distrital | André Fernandes 
2.º Comandante Operacional Distrital | Hugo Santos

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE PORTALEGRE
Comandante Operacional Distrital | Rui Conchinha
2.º Comandante Operacional Distrito | Bruno Marques

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DO PORTO
Comandante Operacional Distrital | Carlos Alves
2.º Comandante Operacional Distrital | Albano Teixeira

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE SANTARÉM
Comandante Operacional Distrital | Mário Silvestre
2.º Comandante Operacional Distrital | José Guilherme

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE SETÚBAL
Comandante Operacional Distrital | Elísio Oliveira 
2.º Comandante Operacional Distrital | Marcelo Lima

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE VIANA DO CASTELO
Comandante Operacional Distrital | Marco Domingues
2.º Comandante Operacional Distrital | Paulo Barreiro

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE VILA REAL
Comandante Operacional Distrital | Álvaro Ribeiro
2.º Comandante Operacional Distrital Borges Machado

COMANDO DISTRITAL DE OPERAÇÕES DE SOCORRO DE VISEU
Comandante Operacional Distrital | Miguel Ângelo David
2.º Comandante Operacional Distrital | Rui Nogueira